Num ambiente de grande competitividade, dinamicidade e renovação a todo vapor, há uma grande dificuldade no mercado: encontrar profissionais competentes e comprometidos com o seu trabalho. Isso se dá pela necessidade de adaptação que as mudanças no mundo atual provocam – globalização, novas tecnologias. As exigências de competitividade buscam profissionais diferenciados e com ajustes na postura para fazer condizer a esse novo contexto.
Mas, quais são as competências valorizadas nesse mercado?
Não basta apenas ter um bom conhecimento técnico, com as especificidades de sua área de atuação. É preciso investir e explorar outras habilidades para ampliar sua competência.
Há duas habilidades bastante interligadas: capacidade e vontade. Além de ser preciso saber fazer bem e se esforçar para aprender novas formas de fazer, o profissional precisa ter uma permanente disposição para perseguir resultados concretos e alcançar as metas estabelecidas pela organização.
Estar “antenado” aos novos saberes é uma forma de se manter em aprendizado constante e aberto às inovações ou mudanças. Mas, é preciso sempre fazer uma análise crítica ao que foi aprendido, ou seja, ter o cuidado de contextualizar e analisar se as novas formas de fazer são adequadas ou viáveis à organização que você trabalha.
Outra competência indispensável no “mundo da pressa” é saber administrar bem o seu tempo, definir o que é, realmente, prioritário, para dessa forma não se encher de atividades desnecessárias e estar sempre indisponível.
No contexto atual, a ética tornou-se um diferencial competitivo. Deve ser um princípio claro e é um valor básico para a qualidade das relações. No dia-a-dia das organizações, significa clareza de postura, transparência e comprometimento com os valores e regras da organização. Aliás, representar bem o local que você trabalha significa está afinado e em sintonia com os princípios organizacionais e em busca das melhores soluções.
O relacionamento entre os colegas de trabalhos, com o chefe ou subordinados deve ser valorizado e requer cuidado. É preciso saber ouvir as pessoas, dar atenção quando necessário, tratar com respeito a todos e ser bem educado. Assim, será positivo para você e para a organização, pois o resultado pode ser alianças mais sólidas a favor do trabalho.
Outra competência importante é facilidade de se comunicar. Além de ser objetivo, preciso com as informações, você precisa transmitir credibilidade e, principalmente, transformar idéias em ações.
Além desse conjunto de competências, o profissional competitivo tem que ter foco no cliente. Sua ação deve ser orientada para ele, com atendimento excelente, entendendo suas necessidades e até desejos, buscando sempre a solução mais adequada para o que ele precisa.
Ainda contam o bom senso, o bom humor sempre, a curiosidade na busca de novas alternativas, a persistência, a pontualidade, a discrição e sua capacidade de se articular e ter uma boa rede de contatos.
Por fim, planejar sua carreira, construindo e acompanhando sua estratégia profissional, ajuda a ampliar seu potencial de autoconhecimento, visualizar dificuldades e falhas para corrigi-las, ter maior visibilidade de qual é o seu projeto e consolidar suas competências.
Fonte: AgilisRH
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